31 de maio de 2003

SEM CAPAS
Ao olhar para a proposta de capa do meu novo livro, já me está a dar vontade de rir...
As línguas venenosas, sempre ansiosas por uma vírgula desnorteada, por uma frase promocional do editor ou pela troca de um "réptil" por um "anfíbio" vão ficar com os olhinhos a brilhar. É o meu presente para a lama em que vivem os vermes. Ou melhor, é uma capa para o Portugal de 2003.
E, contudo, ela brilha...

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